Quem pode praticar Yoga

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Praticando Yoga
Praticando Yoga

Quem pode praticar Yoga?

Qualquer pessoa, independente de raça, nacionalidade, idade, religião, crença ou condição sócio-cultural pode praticar Yoga.

O Yoga é um sistema aberto para todos aqueles que desejam praticar e se beneficiar com seus efeitos saudáveis.

Atualmente pratica-se Yoga em todo o planeta. A cada dia surgem mais e mais pessoas interessadas no autocrescimento e autoconhecimento. São muitos os exemplos de pessoas públicas que são adeptas da prática do Yoga.

Pessoas doentes ou idosas também podem praticar Yoga. Para cada pessoa existe um limite e dentro desse limite existem técnicas que podem ser usadas com segurança e responsabilidade sem colocar a saúde da(o) praticante em risco.

A praticante não precisa ter grande flexibilidade articular, o sucesso nos asanas ou posturas é a atitude interna como é feito e não a amplitude do movimento. Apesar do apelo feito pela mídia quanto às posturas difíceis e exóticas é na mente onde fica o grande trabalho e para isso mesmo posturas simples tem grande valor.

Tipo de prática de Yoga por idade

Crianças podem praticar ganhando assim a possibilidade de valores pessoais, sociais e culturais mais amplos e integrativos em sua formação.

Adolescentes podem praticar ganhando assim um ponto de sustentação para a passagem para a vida adulta.

Adultos podem praticar ganhando assim melhor saúde e desempenho nas atividades do cotidiano.

Idosos podem praticar ganhando assim a manutenção da saúde física, mental e emocional.

Em resumo, quanto mais nos voltamos para dentro, mais vamos além e conseguimos abraçar uma identidade mais profunda com uma perspectiva mais abrangente.
Portanto, a meditação […] envolve um mergulho adicional para dentro e, assim, um alcance adicional além, a descoberta de uma consciência nova e mais elevada, com uma identidade nova e mais ampla — e, deste modo, a meditação é um dos antídotos simples mais poderosos para o egocentrismo e para o narcisismo (e para o geocentrismo, o antropocentrismo e o sociocentrismo).

Ken Wilber no livro Sexo, Ecologia, Espiritualidade, pg 371